O doce de chocolate recheado que conquista todos foi de nobre a popular, e é uma surpresa que agrada a diferentes paladares em qualquer ocasião

O famoso chocolate redondinho e recheado, que hoje é popular em todo o mundo, já foi nobre e considerado uma joia artesanal. O bombom, basicamente, é um doce recheado recoberto por uma camada de chocolate. Diferentemente das trufas, que para serem consideradas como tal são recheadas com ganache, o bombom permite uma infinidade de recheios: licores, caramelo, biscoitos, frutas frescas e cristalizadas, castanhas, nozes, amendoim, avelã, assim como a própria ganache.

Embora a maior associação ao bombom seja em seu formato redondo, ele pode apresentar variados formatos e consistências. Os principais tipos de recheios se dividem em “boiling” (ou fervidos, que incluem os caramelos), “croquant” (crocantes), “gianduia” (mistura de 70% de chocolate, 30% de creme de avelã), “marzipã” (pasta de amêndoas), “nougat”, “ganache”, entre outros. Seja branco, ao leite ou meio amargo, o chocolate utilizado na fabricação do bombom pode ser produzido exclusivamente com manteiga de cacau como com óleos hidrogenados.

Chocolateria Belga
Origem do bombom de chocolate

Atribui-se à Bélgica a criação do bombom de chocolate. A iguaria teria surgido em uma farmácia belga localizada na Galeria Real, na capital Bruxelas. Há mais de 100 anos, o dono teve a ideia de enrolar os medicamentos em uma cobertura de chocolate preto para ajudar a engoli-los e disfarçar o gosto amargo.

O sucesso foi tanto que, em 1912, eles abondaram os remédios para trabalhar exclusivamente com os chocolates, recheando-os com pasta de nozes. Assim, teria “nascido” o bombom. Os mais antigos são os recheados apenas com avelãs e nozes. Até hoje, o país europeu, muito conhecido pelo seu chocolate de qualidade, vale-se também da fama da criação de seus bombons. Por lá, o quitute é tão levado a sério, que verdadeiros artesãos do chocolate se dedicam a sua produção e não param de inovar.

Alguns bombons ainda são feitos à mão, com baunilha, café, nozes e flocos. A tradição ocupa os endereços mais requintados de Bruxelas, como a praça do Sablon, onde se concentram grandes criadores de chocolates do país. A qualidade da matéria-prima e a utilização de manteiga de cacau 100% são fatores que diferenciam o bombom belga e o fazem ser tão apreciado.

O doce nobre que caiu no gosto do povo

O bombom, que hoje é facilmente encontrado, já foi um doce nobre restrito apenas ao cotidiano aristocrático. No século XVI, com a exclusividade do plantio de cacau na Europa, que permitia o consumo do chocolate aos integrantes da realeza, o bombom era considerado uma joia feita por mãos habilidosas. 

Com o aumento das plantações de cacaueiro, o chocolate alcançou novos consumidores no velho continente e chegou às terras brasileiras no século XVII, pelos colonizadores portugueses. Desde o surgimento das primeiras casas importadoras de chocolates franceses e suíços, os bombons se mostravam como os produtos mais nobres. Por serem recheados, demandavam maior tempo de produção e, consequentemente, tinham custo mais elevado. Seu status de “fino e caro” durou até por volta de 1940, pois a partir daí, novas tecnologias foram empregadas nas máquinas de fabricação de chocolate e aconteceu um aumento da escala de produção de bombom, que se popularizou e hoje é uma das formas preferidas de consumir chocolate.

Atribui-se à Bélgica a criação do bombom de chocolate
Exclusividades BigLar

Nas prateleiras do BigLar, você encontra uma diversidade de bombons, essas porções únicas e recheadas de chocolate que são uma explosão de sabores, e uma das formas mais conhecidas – e comprovadas – de presentear e agradar a alguém. É possível encontrar desde bombons clássicos, finos e requintados, com o verdadeiro chocolate belga, zero açúcar e até zero lactose. Para todos os paladares e necessidades.  

Diatt

Os bombons recheados da Diatt são zero açúcar, adoçados com sucralose e com o verdadeiro sabor de chocolate, sem gosto artificial. São especialmente elaborados para quem tem restrição ou deseja diminuir o consumo de açúcar, sem se privar de apreciar um bom chocolate. Os chocolates Diatt possuem selo ANAD (Associação Nacional de Atenção ao Diabetes). Os bombons possuem 15 g e são encontrados nos sabores avelã, frutas vermelhas, paçoca e trufado. A caixa de bombons Diatt vem com doze unidades sortidas.

Duc d’O

Exalando puro chocolate belga, os bombons Duc d’O são autênticos, com os melhores ingredientes usados, proporcionando um sabor requintado. São chocolates delicados, que ao mesmo tempo revelam uma ousadia pronunciada, perfeitos para mimar a si mesmo ou presentear pessoas queridas. No portfólio da marca, é possível encontrar bombons pralinés sortidos de chocolate ao leite, amargo e branco; e uma linha de bombons recheados de licor.

A marca Ferrero foi fundada na Itália
Ferrero

Fundada na Itália, a Ferrero se dedica à arte de criar os chocolates mais refinados com paixão e excelência. O bombom Ferrero Rocher proporciona um sabor inigualável em contrastes de camadas: uma avelã inteira em meio a um delicioso recheio de creme de avelã, um wafer crocante coberto com chocolate e pedacinhos de avelã. A clássica embalagem dourada ainda dá um toque final de preciosidade ao bombom da Ferrero.

Flormel

A Flormel se inspirou na arte da doçaria do Brasil de séculos passados para criar um bombom zero açúcar. O mel era utilizado como principal ingrediente para doces e compotas, que não deixavam de ser deliciosos, e ainda por cima, levando apenas matérias-primas naturais e saudáveis. Os bombons Flormel são adoçados com taumatina no lugar de açúcar refinado, mostrando-se uma opção saudável e deliciosa. A marca conta com bombons de chocolate ao leite, branco e amargo com os mais diversos recheios: avelã, caramelo, cranberry, chocolate, creme extra de cacau etc.