Comidas preparadas por mães de clientes BigLar fazem tanto sucesso entre os familiares que eles decidiram compartilhar esses sabores

Mããããe, o que tem pra comer? A frase tão simples é repetida várias vezes em praticamente todos os lares. E mesmo em meio à correria do dia a dia, ou em um almoço de domingo com a família reunida ao redor da mesa, lá vem ela, com um sorriso no rosto, toda orgulhosa com um prato que tem a cara, o tempero e o jeitinho que só ela sabe fazer.

Um sabor único, inesquecível!

A gente não sabe direito qual a mágica que elas fazem, mas comida preparada por mães e avós são simplesmente perfeitas. Há quem diga que o tempero é o amor, outros falam que é a experiência. Não importa o que elas preparem para a refeição, o resultado final será sempre com sabor de afeto, de afago na alma, de acolhimento e conforto.
Tem a sopinha que cura gripe, o arroz com feijão que sacia a fome todos os dias, tem salada para ficar saudável e ainda aqueles pratos que fazem parte da história da família e que não podem faltar quando todos se reúnem para conversar, rir, comemorar e claro, comer aquilo que só a mãe consegue preparar.
Para celebrar o Dia das Mães, comemorado neste ano, em 12 de maio, duas clientes BigLar compartilharam memórias e receitas de família de dar água na boca.

Momentos felizes

“Minhas lembranças de família remetem muito à gastronomia. São tantas memórias na casa da minha mãe conhecida como Gina Biancardini que vou eleger a minha favorita: o Ensopadão Cuiabano”, conta Mariangela Biancardini Araújo, de 43 anos.
Mariangela explica que o prato até dá um pouquinho de trabalho, mas tem um segredo que facilita tudo. “Toda a família se reúne e ajuda nas preparações”, diz.
A tradição começou ainda nas casas das avós, mas foi passada para a geração mais nova. “Temos os domingos que nossa família se reúne em volta da mesa. Antigamente, fazíamos isso na casa das minhas avós. Que lembranças maravilhosas”. Ela conta ainda que a tradição é mantida entre ela, a filha e o marido. “Faço questão de sentar à mesa com meu marido e minha filha pelo menos em uma refeição por dia.”
Mariangela diz que se inspira na mãe. “O que me inspira é ver que a minha mãe vive pela nossa família e é uma superavó. Espero um dia poder perpetuar esses momentos felizes”, finaliza.

cuscuz paulistano

Mais memórias

Alessandra Bassitt Ferreira de 52 anos compartilha memórias e sabores com a mãe, Eleonor Bassitt Ferreira, que completa, em maio, 77 anos. “O cuscuz paulista é muito servido nas reuniões da minha família. Ele é conhecido como o queridinho dos pratos que minha mãe faz”, conta a filha toda orgulhosa. Ela diz ainda que a receita faz sucesso não só entre os familiares. “É muito engraçado falar desse cuscuz, porque toda vez que vêm amigos na minha casa, eu sirvo esse cuscuz e já aviso logo: foi minha mãe que fez.”
Para finalizar, Alessandra fala que “apesar de ter a receita, o ponto perfeito desse prato delicioso está nas mãos mágicas da minha mãe. Ninguém faz como ela esse cuscuz”!. A receita é tão famosa que ela conta um segredo que habitualmente acontece: “costumamos servir como um prato de entrada e acredite, às vezes, meus convidados ficam tão deslumbrados com o cuscuz que ficam satisfeitos e acabam nem comento o jantar principal”.